terça-feira, 14 de março de 2017

A fantasia da liberdade

14.03.2017
Diversos conhecidos perguntaram que opinião teria quanto ao episódio recente envolvendo o historiador Leandro Carnal.
Leandro Carnal é uma figura pública, tendo admiradores, opositores, neutros, e indiferentes.
Não tenho uma importância, e muito menos uma cultura, comparável com aquele exposto professor, e as pessoas, que me indagam, o fazem como uma provocação porque sou um admirador das análises, exposições, conclusões e ensinamentos históricos de Leandro Carnal.
Se de fato, Leandro Carnal, é adepto do Petismo, não será este o único intelectual a se-lo.
Admiro, exclusivamente, sua atuação como historiador.
Quanto a ser adepto do Petismo, só posso dizer que cada um tem o direito de ter as suas idiossincrasias.
O exposto professor afirma, sistematicamente, estar imune à admiradores e opositores, porém, suas reações narcisistas demonstram o contrário.
Eu, também, sou narcisista: amo meus admiradores, e odeio meus opositores, neutros, e indiferentes.
A diferença entre eu, um inédito, e o exposto professor, é que demonstro meu narcisismo e minhas idiossincrasias de forma indubitável.
Sou um opositor radical do Petismo, e, os que me conhecem sabem dos meus motivos.
A partir de momento em que uma personalidade pública, como o professor Leandro Carnal, tenha uma conduta que parece ser uma justificativa e um retratamento perante o possível desagrado causado aos dirigentes de um partido político, e seja qual for essa agremiação partidária, toda retórica proferida em favor da liberdade pessoal, irrestrita da palavra proferida e do comportamento social, é uma fantasia da liberdade.
Inegavelmente, Leandro Carnal, é um professor singular, entretanto, começo a duvidar se mestre acredita nas suas próprias palavras, ou se deixa seduzir pelas palavras de um populismo canhestro de um apedeuta corrupto que, ele, contribuiu para chegar a ser presidente desta desgraçada República.
Espero ter respondido à contento aos meus indagadores.
Jáagora, o peregrino.