terça-feira, 29 de maio de 2018

Lenin e seu sonho.

Lenin pretendia tornar o comunismo russo em modelo a ser imitado por todos os países do mundo. 
O povo russo é eslavo, com características e idiossincrasias específicas e próprias.
Assim sendo, o comunismo russo, como idealizado por Lenin, jamais poderia ser um modelo universal.
Como povos como os latinos, germânicos, escandinavos, chineses, japoneses, indianos, semitas, africanos, indonésios, e outros mais, poderiam violentar suas formações, suas tradições, suas específicas maneiras de se adaptar aos ditames da natureza, para admitir um modelo de vida em sociedade, aqui, no caso, o comunismo russo, que lhes seriam, drasticamente, artificial ?
Foi um sonho que Lenin não conseguiu realizar, nem na Russia.
Morreu antes, e seu sucessor, Stalin, impôs, ao povo russo, e aos demais povos, invadidos e massacrados, uma ditadura comunista impiedosa, comparável apenas com o nazismo atros de Hitler.
Outrossim, o comunismo fantasioso de Karl Marx nunca existiu, porque todos os países ditos como tal, foram regimes totalitários, sem alternância de poder, e causadores de dramáticos desastres econômicos e sociais.
Jáagora, o peregrino.

Tiradentes, o republicano.

A verdadeira história de Tiradentes é diferente da contada nos livros escolares.
A figura do herói Tiradentes foi inventada pelos positivistas proclamadores da república, que, precisando de um símbolo próprio para confrontar e desfavorecer o prestígio da Família Imperial, fizeram renascer das brumas dos registros coloniais uma falaciosa inconfidência mineira, tendo como personagem central, o alferes, Joaquim José da Silva Xavier, condenado à morte, na forca, por ordem de Dona Maria 1a., rainha de Portugal, avó de D.Pedro II, o deposto.
É notória a inventiva dos republicanos da primeira hora, todos reacionários.
Em um país continental, com uma população de 14.330.000 milhões de pessoas, e com um índice de analfabetismo de 80%, a mentira forjada, facilmente, foi transformada em verdade histórica.
Porém, na atualidade, usando de todos os recursos fornecidos pela ciência da informação, a imagem falsa do imaginário herói republicano vem sendo desmascarada.
Hárifhati, o poeta sufi do deserto.

A Inveja.

A filosofia da especulação racional define a inveja como um componente da sombra da psiquê. 
A inveja é uma realidade emocional.
Somos todos tristemente invejosos, e escondemos esse sentimento menor com a máscara da aceitação ou da indiferença.
Vejamos um exemplo temático: aquela mulher ou aquele homem tinham tudo para ser feliz - beleza, dinheiro, saúde, amor, prestígio, e longevidade.
Mas, a partir de determinado momento sua existência passou a ser atormentada pela corrosiva inveja.
Inveja da juventude, da mocidade, das gerações emergentes. Diante desse axioma psicológico, há quem diga, como consolo. que essa inveja é controlável e até compreensiva. Entretanto, a inveja, em qualquer nível, consciente ou inconsciente, é lentamente destruidora da suposta felicidade . A inveja e a vaidade são as duas realidades emocionais que o tempo utiliza para terminar as forças físicas e espirituais do ser humano.
Quanto a vaidade, é tema futuro.
Jáagora, o peregrino.