segunda-feira, 29 de outubro de 2018

“Day After” da eleição presidencial de 28.10.2018.

29.10.2018.
Pensamento do Dia.
A primeira crítica, dos opositores oportunistas comunistas petistas, ao presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, é que, em sua primeira manifestação, após o anúncio do resultado final do pleito, houve um gesto irmanado de cunho religioso, de iniciativa do senador evangélico, Magno Malta, considerado, pelos preteridos, como indevido e inoportuno para o conceito de estado laico instituído na República Federativa do Brasil. 
Dois pesos, e duas medidas, bem a feito ao Partido dos Trabalhadores e seus partidos mancomunados.
Quando da execução do mandato de prisão do ex-presidente, Luís Inácio Lula da Silva, em São Bernardo do Campo, o político preso, tornado religioso de última hora, catolicamente, tomou da hóstia, sem a necessária confissão.
Durante a campanha política do Partido dos Trabalhadores e seus partidos mancomunados, numa das regiões periféricas da cidade de São Paulo, o, então, candidato à presidência da república, Fernando Haddad e sua vice, Manuela D’avila, presidente do Partido Comunista do Brasil, também, tornados religiosos de última hora, catolicamente, tomaram da hóstia, também, sem a necessária confissão.
Naqueles dois atos e fatos políticos, os oportunistas comunistas petistas, bem como os clérigos católicos coniventes, ignoraram a laicidade do estado brasileiro.
O gesto irmanado de cunho religioso, do senador evangélico, Magno Malta, foi, espontaneamente, em seu próprio nome, sem representar quaisquer segmentos de testemunhos de fé, ao contrário da profanação da eucaristia, praticada por sacerdotes, da Igreja Católica Apostólica Romana, de credibilidade, no mínimo, questionável.
Todos os formadores de opinião, de todas as mídias, estão uníssonos na propaganda da reunificação democrática e republicana, igualitária, fraternal, e libertária de todos os brasileiros; entretanto, todos estão, falaciosamente, esquecidos de que, os opositores oportunistas comunistas, do Partido dos Trabalhadores e seus partidos mancomunados, alimentados e alimentando o ódio pelo reconhecimento da liberdade natural, física, racional, emocional, sentimental, psíquica, e espiritual do ser humano, já estão se arregimentando no Fórum de São Paulo, no Instituto Lula, e na sede do partido, para promover manifestações político populares contra o resultado da eleição de 28.10.2018. 
O pronunciamento do vencido Fernando Haddad, não reconheceu a legitimidade do repúdio da maioria do povo brasileiro às práticas, corruptas e corruptoras, da tentativa de perpetuação no poder para transformar a República Federativa do Brasil em um feudo, cujo o Estado seria, apenas, a máscara de uma oligarquia comunista determinadora exclusiva de vontade de toda uma sociedade, castrada nas suas menores esperanças de auto determinação.
O Partido dos Trabalhadores tentará, de todas as maneiras, voltar às suas origens, ao tempo de sua propagada ética e moral, quando, então, era uma célula partidária, supostamente, sem passado; digo, supostamente, porque seus dirigentes sindicalistas trouxeram, escondidos nas suas entranhas, os vícios e costumes corruptores, consequentes do peleguismo sindical surgido na Era Vargas.
Na época, como membro do Sindicato dos Securitários, mesmo não sendo acreditado, denunciei, exaustivamente, o contra senso de que: como o Partido dos Trabalhadores, desenvolvendo a pragmática da “terra arrasada”, e do “quanto pior, melhor”, poderia ser ético e moral?
Hoje, o Partido dos Trabalhadores tem um passado, e, por esse passado, sujo e nocivo, é condenado, assim como todos os partidos políticos brasileiros.
O preço da liberdade é a eterna vigilância, e para preservar a paz democrática devemos estar preparados para, com justiça e determinação, guerrear contra a ameaça vermelha do comunismo totalitário, que sobrevive, apenas, através do fomento falacioso das lutas de classes.
Hárifhati, o poeta sufi do deserto.