28.09.2017.
O Pensamento do Dia
A Wicca não tem uma tradição pagã própria, porque foi organizada em meados do século XX.
Todavia, as tradições pagãs, nas quais a Wicca foi estruturada, não tinham um dogma estigmatizante com referência ao aborto. e tudo era equacionado conforme as circunstâncias e dentro da lei do livre arbítrio.
Nos registros de todos os segmentos pagãos, que chegaram ao conhecimento da atualidade, o aborto era praticado, geralmente, quando havia riscos de má formação congênita, a qual era detectada através dos recursos da medicina natural xamânica.
No caso de uma gravidez indesejável ou resultante de estupro o aborto era praticado acordo com a vontade da vítima.
Todos os segmentos pagãos advogavam o direito da mulher decidir sobre destinação do seu próprio corpo, e, sob esse aspecto, o conceito judaico-cristão, patriarcal e punitivo, do aborto era inaceitável.
Outrossim, deve-se atentar que, nas culturas pagãs, a gravidez acontecida durante os festivais sazonais era considerada uma benção especial da Grande Mãe e do Pai Cornudo, tanto para a mulher solteira como para a casada, e as crianças nascidas desses relacionamentos grupais e coletivos eram consideradas sagradas.
Nos registros de todos os segmentos pagãos, que chegaram ao conhecimento da atualidade, o aborto era praticado, geralmente, quando havia riscos de má formação congênita, a qual era detectada através dos recursos da medicina natural xamânica.
No caso de uma gravidez indesejável ou resultante de estupro o aborto era praticado acordo com a vontade da vítima.
Todos os segmentos pagãos advogavam o direito da mulher decidir sobre destinação do seu próprio corpo, e, sob esse aspecto, o conceito judaico-cristão, patriarcal e punitivo, do aborto era inaceitável.
Outrossim, deve-se atentar que, nas culturas pagãs, a gravidez acontecida durante os festivais sazonais era considerada uma benção especial da Grande Mãe e do Pai Cornudo, tanto para a mulher solteira como para a casada, e as crianças nascidas desses relacionamentos grupais e coletivos eram consideradas sagradas.
Yaakov, o sefardita.
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