Respondendo à José Souza.
Vosmecê diz que, em se tratando de "magia, em geral", é preciso abrir mão do ego e fazer sacrifícios.
Permita-me abordar um aspecto divergente da questão.
Abrir mão do ego e fazer sacrifícios são dois axiomáticos dogmas submissivos das religiões monoteístas, fundamentados nos conceitos de pecado, culpa, arrependimento, e perdão.
Enquanto na magia, em geral, tais juízos de valores são inexistentes, na Magia do Caos, os mesmos são denunciados,
Na Magia do Caos é fundamental o desenvolvimento eclético do ego, sem o que será impossível dimensionar o sacrifício.
É da estrutura de um ego numinoso que emergem os sigilos e os servidores, como reflexos da idiossincrasia dos magos caóticos.
Permita-me abordar um aspecto divergente da questão.
Abrir mão do ego e fazer sacrifícios são dois axiomáticos dogmas submissivos das religiões monoteístas, fundamentados nos conceitos de pecado, culpa, arrependimento, e perdão.
Enquanto na magia, em geral, tais juízos de valores são inexistentes, na Magia do Caos, os mesmos são denunciados,
Na Magia do Caos é fundamental o desenvolvimento eclético do ego, sem o que será impossível dimensionar o sacrifício.
É da estrutura de um ego numinoso que emergem os sigilos e os servidores, como reflexos da idiossincrasia dos magos caóticos.
Jáagora, o peregrino
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