Fui consultado por um umbandista se poderia recorrer à Magia do Caos para resolver, de imediato, uma grave pendência.
Esta foi minha resposta.
Vosmecê disse ser umbandista.
Entretanto, a questão proposta tem solução dentro da própria Umbanda, desde que se tenha conhecimento pleno da doutrina, a qual exige muito estudo, dedicação e disciplina. Os Orixás, os Exús, os Pretos Velhos, as Pretas Velhas, os Caboclos, as Caboclas, os Erês, os Boiadeiros, os Marinheiros, os Ciganos, os Povos das Ruas, são todos protetores que não se furtam em ajudar aqueles que, com propósitos construtivos, recorrem aos seus préstimos. Outrossim a Magia do Caos é um segmento transcendental completamente diferente, o qual exige, também, muito estudo, análise, pesquisa, e experiência, sem o que corre-se riscos desastrosos.
Vosmecê demonstra querer resultados satisfatórios imediatos, o que não encontrará na Umbanda, e nem na Magia do Caos. A boa colheita é consequente do bom plantio, respeitados o tempo e o espaço da natureza.
Não se iluda com promessas alheias, e a minha orientação, ainda que não absoluta, é verdadeira, comprovada pelos insucessos dos incautos.
Vosmecê disse ser umbandista.
Entretanto, a questão proposta tem solução dentro da própria Umbanda, desde que se tenha conhecimento pleno da doutrina, a qual exige muito estudo, dedicação e disciplina. Os Orixás, os Exús, os Pretos Velhos, as Pretas Velhas, os Caboclos, as Caboclas, os Erês, os Boiadeiros, os Marinheiros, os Ciganos, os Povos das Ruas, são todos protetores que não se furtam em ajudar aqueles que, com propósitos construtivos, recorrem aos seus préstimos. Outrossim a Magia do Caos é um segmento transcendental completamente diferente, o qual exige, também, muito estudo, análise, pesquisa, e experiência, sem o que corre-se riscos desastrosos.
Vosmecê demonstra querer resultados satisfatórios imediatos, o que não encontrará na Umbanda, e nem na Magia do Caos. A boa colheita é consequente do bom plantio, respeitados o tempo e o espaço da natureza.
Não se iluda com promessas alheias, e a minha orientação, ainda que não absoluta, é verdadeira, comprovada pelos insucessos dos incautos.
Jáagora, o peregrino.
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