Cada ser humano, por razões que não abordarei nesta oportunidade, nasce com um dom específico.
Existem dons coletivos e dons individuais.
Nos dons coletivos há uma uniformidade que soma pequenas diferenciações personalistas porque existem seres humanos apenas parecidos.
Nos dons individuais existem seres humanos com os mais idiossincráticos talentos, em todas as modalidades da manifestação da genialidade.
Portanto, no universo esotérico da transcendência, a existência de seres humanos dotados e super dotados é de uma naturalidade absoluta, questionada apenas pelos obscurantistas, o que é, também, um dom talentoso, porém, nefasto.
Nos dias atuais, tem sido voz corrente que, todo fenômeno metafísico, é produzido e resultante da capacidade mental, consciente e inconsciente, racional e emocional do ser humano.
Esta concepção teórica é relativa, evidenciada pelas consequências desastrantes provocadas pelos incautos.
Nos dons coletivos há uma uniformidade que soma pequenas diferenciações personalistas porque existem seres humanos apenas parecidos.
Nos dons individuais existem seres humanos com os mais idiossincráticos talentos, em todas as modalidades da manifestação da genialidade.
Portanto, no universo esotérico da transcendência, a existência de seres humanos dotados e super dotados é de uma naturalidade absoluta, questionada apenas pelos obscurantistas, o que é, também, um dom talentoso, porém, nefasto.
Nos dias atuais, tem sido voz corrente que, todo fenômeno metafísico, é produzido e resultante da capacidade mental, consciente e inconsciente, racional e emocional do ser humano.
Esta concepção teórica é relativa, evidenciada pelas consequências desastrantes provocadas pelos incautos.
Jáagora, o peregrino.
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