sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Eu na Magia do Caos.

A quem possa interessar. Chegar à conclusão de que, após o pedido, é realmente necessário esquecer o servidor, é um posicionamento pessoal, dogmático e determinante, não abrangido pela liberdade temática da Magia do Caos. Exclusivamente eu, não faço pedidos, faço, isto sim, determinações e comandos, pois os servidores foram criados só para obedecer. Minhas determinações e comandos são lembrados e cobrados, e quando as tarefas não são cumpridas, nos tempos estabelecidos, os servidores são sumariamente dissolvidos. Quanto aos servidores produtivos, todos serão dissolvidos na data final constante do contrato de vigência. Nenhum servidor permanecerá disponível, rigorosamente, além de 180 dias. Todos os servidores criados, por mim, estão cronológica e minuciosamente registrados no meu Livro das Sombras. Todos os servidores produtivos, registrados, são recriados tantas vezes quanto necessário. Um servidor produtivo, ao deixar de se-lo, será dissolvido em definitivo. Não faço uso de servidores astrais públicos ou coletivos, e nem disponibilizo os servidores de minha criação. Alimento meus servidores apenas com substâncias extraídas dos cinco elementos do pentagrama. Nada altares, velas, incensos, comidas, orações, objetos consagrados, imagens devocionais, e agradecimentos de qualquer natureza. Todo servidor é o meu próprio poder pessoal, meditado, visualizado, energizado, e personalizado através da gnose, isto é, através do meu estado alterado de consciência, resultante da prática diária da meditação transcendental. Este meu comportamento esotérico não é exemplo definitivo para ninguém, porque sou apenas mais um dos menores, e estou sempre aberto a todos os ensinamentos, virtuosos e viciosos, que possa apreender, aprender, compreender, experimentar e introjetar.
Jáagora, o peregrino.

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