sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Lembrar e Esquecer.

Dois competentes professores. Mas, como tudo na vida, existe o contraditório, sem o que predominaria o dogmatismo. São duas exposições diferentes: Hélio Couto é um teórico transcendente, Osny Ramos é um empirista imanente. Infelizmente, ambos são dogmáticos e impositivos, e nesse aspecto critico ambos. Analisando ambas disciplinas, concluo que há partidários para todos, e, particularmente, tenho uma terceira alternativa, porque não aceito ser liderado e nem liderar.
Ninguém esquece aquilo que é de seu interesse satisfatório. Impor-se um esquecimento determinante, apenas, por um silogismo, é duvidar da capacidade inteligível.
Sobre todas circunstâncias é predominante minha vontade, filtrada pelos meus conceitos objetivos e subjetivos, racionais e emocionais, especulativos e empíricos.
Concluo, portanto, que abranjo coisas que devo lembrar e esquecer por breve tempo, coisas que devo lembrar e esquecer em definitivo. e coisas que devo lembrar e esquecer de acordo exclusivamente com meus interesses.
O equilíbrio entre as energias propulsivas e receptivas está sobre o fio da navalha..
Jáagora, o peregrino.

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