quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Eu um traidor...

30.01.2019.
Pensamento do Dia.
O governo Bolsonaro existe a 20 dias, e as críticas infundadas, e cobranças precipitadas, parecem querer nos fazer acreditar que Haddad, Lula, Dilma, José Dirceu, Partido dos Trabalhadores, partidos mancomunados, Forum de São Paulo, Venezuela, Cuba, esquerdismo, comunismo, corrupção, crise econômica, desemprego, e etc. também, teriam sido o nosso melhor futuro. 
Será que eu era feliz e não sabia?
Por não ter tido da necessária apreensão, eu não compreendi, à tempo, a filosofia sociológica comunista, pregada pelo Grande Irmão, e, assim sendo, eu, miseravelmente, traí, o presidiário, Luís Inácio Lula da Silva. "Nunca na história deste País", tivemos um mandatário, que tivesse tido a hipócrita coragem, de um Lula da Silva, em revelar que, a maioria absoluta, metade mais um, do povo brasileiro, nasce covarde e corrupto.
Eu, num determinado dia, no afã da minha suposta cidadania republicana e democrática, desconsiderando minha covardia e corruptividade, assumi uma coragem pueril, e... votei contra a perpetuação do poder comunista do Partido dos Trabalhadores, e partidos mancomunados, no Brasil.
Acreditei que seria o melhor para a minha Pátria, para o verde-amarelo da minha bandeira, para o meu amado e sofrido povo, para a minha família, para mim mesmo.
Como se não bastasse ser covarde e corrupto, soma-se, a isso, ser um traidor.
Entretanto, nunca, jamais, na breve história da minha vida, trai a mim mesmo.
Desprezo todas as qualificações reconhecidas pelo alheio, porque são falhas e temporárias. admitindo, apenas, as auto atribuídas, dentre, estas, a honestidade.
Votei em Bolsonaro, não por suas ideologias, e, muito menos por sua pessoa, mas, tão somente, porque ele advoga e defende a minoria das minhas próprias ideologias, enquanto que o outro candidato representava o absoluto de tudo que sou, radicalmente, opositor, sem qualquer possibilidade de acordo.
O comunismo não é uma ideologia, é um processo de economia de estado, uma ditadura política, perpétua, de um único partido, cruel, desagregador da individualidade humana, e com censura inflexível sobre liberdade absoluta, de toda e qualquer, expressão do pensamento.
A ironia é a melhor denúncia do sofisma.
Que o homem de bem tenha a ousadia dos canalhas.
Yaakov, o sefardita.

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