20.05.2019.
Pensamento do Dia.
Por diversas vezes fui assistir Elizeth Cardoso na antiga Boate Oasis, em São Paulo.
Realmente, mereceu ser chamada de "A Divina".
Sua elegância era personalíssima.
O uso de adereços valiosos era comedido: só brinco, ou só um colar, ou só um broche, ou só um anel.
O penteado era sempre o mesmo andaluz.
Carismática.
Voz de timbre puro e metálico, e misteriosamente suave.
Seu erre arrastado tinha um leve toque parisiense.
Sua dicção era perfeita.
A Divina cantava para o coração de seu público, e todos nós chorávamos por amor.
Elizeth Cardoso, eu te amei, te amo, e te amarei.
Sua elegância era personalíssima.
O uso de adereços valiosos era comedido: só brinco, ou só um colar, ou só um broche, ou só um anel.
O penteado era sempre o mesmo andaluz.
Carismática.
Voz de timbre puro e metálico, e misteriosamente suave.
Seu erre arrastado tinha um leve toque parisiense.
Sua dicção era perfeita.
A Divina cantava para o coração de seu público, e todos nós chorávamos por amor.
Elizeth Cardoso, eu te amei, te amo, e te amarei.
Jáagora, o peregrino.
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