20.05.2019.
Pensamento do Dia.
Citação de Krishnamurti: "Sem autoconhecimento, como você pode saber das necessidades do outro?".
Uma das grandes falácias do reconhecido suposto pensador. Se não vejamos.
Cada ser humano é um universo, interior e exterior, único.
A Suprema Essência mentaliza a criação da individualidade do ser humano com uma exclusividade que não admite repetições.
Assim sendo, o auto conhecimento revela as qualidades e as limitações intrínsecas, com as quais o ser humano reconhece seu carma, e procura cumprir seu darma da forma mais numinosa que puder.
O autoconhecimento não permite ao um ser humano conhecer o carma e o darma de seu semelhante.
Entretanto, o reconhecimento do próprio carma, e a tentativa do cumprimento do próprio darma, habilita o ser humano a ter a compreensão racional, emocional, sentimental, física, espiritual, e psicológica do momento oportuno, e permitido para saber e socorrer as necessidades do outro, e, mesmo assim, só quando solicitado.
O desejo, do ser humano, de ajudar está sempre na dependência do tipo de ajuda que o outro deseja receber. Exemplificamos: Um determinado mendicante pede um dinheiro para beber um drink, porém, o doador diz que pagará uma comida, mas, para alimentar o vício da bebida, jamais. Esse tipo de comportamento não é uma ajuda, é a imposição de um poder que julga e humilha.
A verdadeira ajuda será dar a esmola para satisfazer a vontade imediata do pedinte, e a coisa termina aí. Krishnamurti foi um pensador e pedagogo que se auto atribuiu a condição de crítico e julgador de tudo e de todos, menos de si mesmo.
Jáagora, o peregrino.
Cada ser humano é um universo, interior e exterior, único.
A Suprema Essência mentaliza a criação da individualidade do ser humano com uma exclusividade que não admite repetições.
Assim sendo, o auto conhecimento revela as qualidades e as limitações intrínsecas, com as quais o ser humano reconhece seu carma, e procura cumprir seu darma da forma mais numinosa que puder.
O autoconhecimento não permite ao um ser humano conhecer o carma e o darma de seu semelhante.
Entretanto, o reconhecimento do próprio carma, e a tentativa do cumprimento do próprio darma, habilita o ser humano a ter a compreensão racional, emocional, sentimental, física, espiritual, e psicológica do momento oportuno, e permitido para saber e socorrer as necessidades do outro, e, mesmo assim, só quando solicitado.
O desejo, do ser humano, de ajudar está sempre na dependência do tipo de ajuda que o outro deseja receber. Exemplificamos: Um determinado mendicante pede um dinheiro para beber um drink, porém, o doador diz que pagará uma comida, mas, para alimentar o vício da bebida, jamais. Esse tipo de comportamento não é uma ajuda, é a imposição de um poder que julga e humilha.
A verdadeira ajuda será dar a esmola para satisfazer a vontade imediata do pedinte, e a coisa termina aí. Krishnamurti foi um pensador e pedagogo que se auto atribuiu a condição de crítico e julgador de tudo e de todos, menos de si mesmo.
Jáagora, o peregrino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário