Todas as vezes em que a mulher, ao olhar para seu cônjuge, julgar o quanto ele teve sorte em ser seu marido, estará dando uma lamentável demonstração de desrespeito para com o seu companheiro, e para consigo mesmo.
Nenhum ser humano, mulher ou homem, é auto suficiente para que possa ser considerado uma sorte de convivência.
Todos são um universo pessoal de idiossincrasias, e a mútua aceitação só é possível entre aqueles que tem consciência da própria alteridade.
Áfiar, o bardo.
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