segunda-feira, 16 de maio de 2016

A discriminação das raças.

16.05.2016.
Pensamento do Dia.
Certa vez fui visitar Holambra. 
Conheci um grande canteiro com diversas culturas.
Diante daquele festival de cores, exclamei: "Que flores belíssimas".
Na frente de tanta reunida beleza, os cravos, as petúnias, as hortênsias, as margaridas, as palmas, as camélias, as orquídeas, as rosas, não puderam ser distinguidas, por mim, no primeiro momento daquele encontro.
Depois, passado o êxtase, admirei cada manifestação heterogênea daquele segmento da natureza.
As raças humanas são como flores de um jardim, o jardim da humanidade.
Entretanto, no jardim da humanidade, assim como em qualquer jardim, seria inconsequente ignorar que existem flores com espinhos, com repelentes naturais, com aromas agressivos, e, até, flores carnívoras.
Não sejamos ingênuos e inocentes, porque a discriminação e o preconceito, praticado pela espécie humana, tem como princípio o conflito teológico da concepção antropomórfica e antropopática do Criador.
Respeitem-se os Deuses, e tudo mais será consequência.
Áfiar, o bardo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário