Neste dia, dos professores, diante da apologia, dos mesmos, feito pelo vídeo da Biblioteca Virtual da Antroposofia, obriguei-me à indagar aonde estão os mestres retratados naquela narrativa ideal. Porque na realidade, a maioria corpos docentes, que tive a oportunidade de contatar, eram compostos por profissionais intolerantes, impacientes, preconceituosos, discriminatórios, incompetentes, e mesquinhos. Enfim, eram seres humanos insatisfeitos com a própria profissão, e sem a dignidade suficiente para dar um novo rumo em suas miseráveis vidas. No Brasil, em termos de estudos, o governo finge que investe, o professor finge que ensina, e o aluno finge que estuda. Todavia, há exceções, tão pequeninas que desaparecem no mar da vergonha deste desgraçado País.
Hárifhat, o poeta sufí do deserto.
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