Pensamento do Dia.
A missivista diz que quem votar em Jair Messias Bolsonaro ficará com as mãos manchadas com o sangue do seu tio, assassinado durante a ditadura militar.
Eu vou votar em Jair Messias Bolsonaro, para presidente do nosso País, e, conforme a missivista, terei as mãos manchadas com o sangue de seu tio.
Então, milhões de brasileiros terão suas mãos manchadas com o sangue de seu tio, porém, estarão, apenas, com as mãos manchadas de vermelho, porque não estarão vestidos com a bandeira vermelha do comunismo petista, corruptor e corrupto.
Estarão, isto sim, vestidos com lábaro verde-amarelo da democracia republicana brasileira.
Terei as mãos manchadas com o sangue de seu tio, para mim um desconhecido, e, eu sou, também, para vosmecê, missivista exacerbada, um desconhecido, e assim sendo, não lhe reconheço autoridade, ética e moral, para convocar minha adesão ao seu inconformismo político.
Minha adesão estará sempre vinculada as provas de que seu tio foi uma vítima inocente.
A história é feita com lágrimas, suor, e sangue de culpados e inocentes; na maioria de inocentes, e seu tio pode ter sido um inocente.
Entretanto não posso, neste momento, deixar-me emprenhar pela leitura, e mudar minhas convicções só por causa da denuncia questionável, e, de forma oportunista, tornada pública por uma de uma missivista, que tenta transformar cada leitor, de sua mensagem esquerdista, em um ingênuo e um inocente útil causa de um partido, cujo seu líder é um presidiário, bem como seus mais notórios liderados.
Então, milhões de brasileiros terão suas mãos manchadas com o sangue de seu tio, porém, estarão, apenas, com as mãos manchadas de vermelho, porque não estarão vestidos com a bandeira vermelha do comunismo petista, corruptor e corrupto.
Estarão, isto sim, vestidos com lábaro verde-amarelo da democracia republicana brasileira.
Terei as mãos manchadas com o sangue de seu tio, para mim um desconhecido, e, eu sou, também, para vosmecê, missivista exacerbada, um desconhecido, e assim sendo, não lhe reconheço autoridade, ética e moral, para convocar minha adesão ao seu inconformismo político.
Minha adesão estará sempre vinculada as provas de que seu tio foi uma vítima inocente.
A história é feita com lágrimas, suor, e sangue de culpados e inocentes; na maioria de inocentes, e seu tio pode ter sido um inocente.
Entretanto não posso, neste momento, deixar-me emprenhar pela leitura, e mudar minhas convicções só por causa da denuncia questionável, e, de forma oportunista, tornada pública por uma de uma missivista, que tenta transformar cada leitor, de sua mensagem esquerdista, em um ingênuo e um inocente útil causa de um partido, cujo seu líder é um presidiário, bem como seus mais notórios liderados.
Jáagora, o peregrino.
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