Pensamento do Dia.
Estão noticiando que a Coca-Cola, produzida no Brasil, é a mais nociva do mundo.
Porque, então, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, não desautoriza a fabricação daquela bebida?
A verdade tem outros matizes.
Depois que a Coca-Cola atingiu a condição de, a setenta anos, ser a maior produtora de refrigerantes do planeta Terra, todos os concorrentes, liderados pela Pepsi-Cola, contratam Institutos de pesquisas médicas e científicas para denigrir a qualidade daquele refrigerante, através da emissão relatórios duvidosos, ausentes da necessária conclusão, ética e moralmente, honesta.
Na realidade, essa guerra comercial, acontece, atualmente, com 5.432 produtos industrializados de consumo alimentar, medicamentoso, de entretenimento, de informática, e outros, que vão deste brinquedos até remédios homeopáticos, passando pela carne, peixes, frutas, legumes, verduras, e grãos.
Entretanto, nesse conflito generalizado, entre os gigantescos conglomerados industriais da globalização, existe algum resquício de verdade camuflada que beneficia os interesses lucrativos de todos os litigantes, em detrimento indiscriminado de todos os consumidores.
Simples exemplo: a industrialização de um produto alimentar suscetível de ser cancerígeno, beneficia a industria farmacêutica produtora do medicamento correspondente à esperança de cura.
Os cientistas, de todas as áreas do conhecimento e das tecnologias de ponta, são financiados para, entre outros, manter as reservas das vitimações coletivas mundiais em níveis controlados e estrategicamente distanciados de possíveis e prejudicantes surtos epidêmicos, ou seja, "que não se mate a galinha de ovos de ouro".
Do mesmo modo, todos os movimentos mundiais em favor do salvamento do planeta Terra faz parte do planejamento, do desenvolvimento, e da execução do consumismo em todos os seus mais heterogêneos segmentos.
O contexto da presente civilização de consumo tem quatro estruturas imprescindíveis e alienáveis: a guerra, a religião, a comunicação, e o narcotráfico.
Quem puder, medite sobre o assunto, sem pensar em suicídio.
A verdade tem outros matizes.
Depois que a Coca-Cola atingiu a condição de, a setenta anos, ser a maior produtora de refrigerantes do planeta Terra, todos os concorrentes, liderados pela Pepsi-Cola, contratam Institutos de pesquisas médicas e científicas para denigrir a qualidade daquele refrigerante, através da emissão relatórios duvidosos, ausentes da necessária conclusão, ética e moralmente, honesta.
Na realidade, essa guerra comercial, acontece, atualmente, com 5.432 produtos industrializados de consumo alimentar, medicamentoso, de entretenimento, de informática, e outros, que vão deste brinquedos até remédios homeopáticos, passando pela carne, peixes, frutas, legumes, verduras, e grãos.
Entretanto, nesse conflito generalizado, entre os gigantescos conglomerados industriais da globalização, existe algum resquício de verdade camuflada que beneficia os interesses lucrativos de todos os litigantes, em detrimento indiscriminado de todos os consumidores.
Simples exemplo: a industrialização de um produto alimentar suscetível de ser cancerígeno, beneficia a industria farmacêutica produtora do medicamento correspondente à esperança de cura.
Os cientistas, de todas as áreas do conhecimento e das tecnologias de ponta, são financiados para, entre outros, manter as reservas das vitimações coletivas mundiais em níveis controlados e estrategicamente distanciados de possíveis e prejudicantes surtos epidêmicos, ou seja, "que não se mate a galinha de ovos de ouro".
Do mesmo modo, todos os movimentos mundiais em favor do salvamento do planeta Terra faz parte do planejamento, do desenvolvimento, e da execução do consumismo em todos os seus mais heterogêneos segmentos.
O contexto da presente civilização de consumo tem quatro estruturas imprescindíveis e alienáveis: a guerra, a religião, a comunicação, e o narcotráfico.
Quem puder, medite sobre o assunto, sem pensar em suicídio.
Yaakov, o sefardita.
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