Pensamento do Dia.
Diz um famoso ditado mineiro: "Quem anda com porco, no cocho come".
Na última eleição para presidente do Brasil, concorreram, Fernando Haddad, pelo Partido dos Trabalhadores e partidos da esquerda coligados, e Jair Bolsonaro, pelo Partido Social Liberal, sem coligações.
Fernando Haddad era o candidato do político preso de Curitiba, e Jair Bolsonaro era candidato de si mesmo, honesto, sem mácula, e absolutamente sozinho contra tudo e contra todos os políticos bandidos e mancomunados corruptos.
O resultado das urnas é conhecido.
Então, aconteceu que, Tite, o filosófico técnico da seleção brasileira de futebol, convidado, declina de um encontro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, para não misturar futebol com política.
O filosófico técnico, senhor Tite, tem o todo o direito de assim se posicionar.
Entretanto, em 2.012, registrado fotograficamente, o filosófico técnico, senhor Tite, encontrou-se com o ex-presidente, Luís Inácio Lula da Silva, misturando, naquela oportunidade, futebol de agremiação com o que há de mais sujo em política partidária.
O filosófico técnico, senhor Tite, realmente não pode e nem deve se encontrar com o presidente eleito, porque quem não teve escrúpulos de contatar com um político bandido, corruptor, corrupto, subversivo, e, atualmente, cumprindo pena, poderia correr risco de ser contaminado com a honestidade de Jair Messias Bolsonaro, e demitir-se da Confederação Brasileira de Futebol.
Mas, o filosófico técnico, senhor Tite, mostrou que tem preço, ou seja, quatorze milhões, por ano contratual., mesmo sabendo que um homem sem caráter não tem preço, porque nada vale.
"Quem anda com porco, no cocho come".
Fernando Haddad era o candidato do político preso de Curitiba, e Jair Bolsonaro era candidato de si mesmo, honesto, sem mácula, e absolutamente sozinho contra tudo e contra todos os políticos bandidos e mancomunados corruptos.
O resultado das urnas é conhecido.
Então, aconteceu que, Tite, o filosófico técnico da seleção brasileira de futebol, convidado, declina de um encontro com o presidente eleito, Jair Bolsonaro, para não misturar futebol com política.
O filosófico técnico, senhor Tite, tem o todo o direito de assim se posicionar.
Entretanto, em 2.012, registrado fotograficamente, o filosófico técnico, senhor Tite, encontrou-se com o ex-presidente, Luís Inácio Lula da Silva, misturando, naquela oportunidade, futebol de agremiação com o que há de mais sujo em política partidária.
O filosófico técnico, senhor Tite, realmente não pode e nem deve se encontrar com o presidente eleito, porque quem não teve escrúpulos de contatar com um político bandido, corruptor, corrupto, subversivo, e, atualmente, cumprindo pena, poderia correr risco de ser contaminado com a honestidade de Jair Messias Bolsonaro, e demitir-se da Confederação Brasileira de Futebol.
Mas, o filosófico técnico, senhor Tite, mostrou que tem preço, ou seja, quatorze milhões, por ano contratual., mesmo sabendo que um homem sem caráter não tem preço, porque nada vale.
"Quem anda com porco, no cocho come".
Áfiar, o bardo
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